Auxiliares e Técnicos em Enfermagem - Multisa
Data de publicação:
26/11/2012
Atendimento de pacientes em internação domiciliar (Home Care) em São Paulo
SP.
Plantões variam de R$70,00 a R$90,00
Interessados: enviar currículos
para rh1@multisa.coop.br ou ligar para
(11) 5082-1455
AUX./TÉC. ENFERMAGEM - Coopersaud
Data de publicação:
26/11/2012
- Com ou sem experiência para atuar em assistência domiciliar (Home Care) na
região de São Paulo e ABC.
- Interessados entrar em contato pelo telefone
para agendar uma prova: 2501-7082.
AUX./TÉC. DE ENFERMAGEM - Coopersaud
Data de publicação:
26/11/2012
- Com ou sem experiência com interesse em atuar na área administrativa;
-
Realização de escalas em Home Care; gerenciamento de equipe Home Care via
atendimento telefônico - 8 horas diárias nos seguintes períodos: manhã (6h as
14h), tarde (14h as 22h) ou como folguista (cobrirá folgas nos dois
períodos).
- Conhecimentos em pacote Office.
Interessados comparecer com
currículo e COREN no dia 28/11/12 (quarta-feira), às 9h no endereço: Av.
Jabaquara, 2860 – Mirandópolis (próximo ao metrô São Judas) São Paulo
Mais
informações: telefone 2501-7082
Técnico de Enfermagem
Data de publicação: 26/11/2012
Delta Saúde
Somos uma empresa especializada em gestão de saúde e segurança
ocupacional, com mais de 20 anos de experiência e atuação em todo território
nacional.
Salário a combinar
Local de trabalho: São Paulo – Vila Mariana
Regime
de contratação Efetivo – CLT
Disponibilidade de horário: segunda-feira a
sábado
Exigências: curso técnico de enfermagem e registro no
COREN-SP
Noções básicas de informática
Encaminhar currículo para o e-mail:
operacional@deltasaude.com.br
Auxiliar ou técnico de enfermagem
Data de publicação:
22/11/2012
Para trabalhar em Home Care em todas as regiões de São Paulo, ABCDM,
Guarulhos e Carapicuíba por meio de Cooperativa (próximo ao metrô São
Judas).
Necessário COREN ativo.
Para maiores informações entre em contato nos telefones (11)5072-3091 //
7742-6258 ou pelo email rh@somativa.coop.br.
ENFERMEIRO – 01 VAGA
Data de publicação: 22/11/2012
Ribeirão Preto/SP
Para trabalhar na Unidade de Pediatria do Grupo São
Francisco. Para atendimento de urgência / emergência.
Necessário: Superior
completo em Enfermagem e COREN ativo
Disponibilidade para trabalhar período
noturno (18:30h às 06:30h) – 180h/mês – 12x36h
Salário: +/- R$2000,00 +
Benefícios
Interessados: encaminhar CV para mariaazevedo@saofrancisco.com.br
colocando no campo assunto “ENFERMEIRO(A) PEDIATRIA” ou cadastrar CV no site www.saofrancisco.com.br > Trabalhe
Conosco
CONCURSOS
Prefeitura de São João - 2012 - PE
Vagas: Enfermeiro (a)
- 01 vaga
Salário: R$ 1.200,00
Inscrições: de 30/10/2012 até
30/11/2012
Valor da Inscrição: 100,00
Inscrições pela Internet: www.concursopublicosaojoao.com.br
Prova:
16/12/2012
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem):
A Prova será Composta de Português, Conhecimentos Gerais e
Conhecimentos Específicos.
A carga horária é de 30 horas semanais.
Prefeitura de São João do Sul - 2012 - SC
Vagas:
ENFERMEIRO - 03 vagas
TÉCNICO EM ENFERMAGEM - 04 vagas
Salário: ENFERMEIRO
- R$ 2.538,02
TÉCNICO EM ENFERMAGEM - R$ 1.101,54
Inscrições: de
07/11/2012 até 04/12/2012
Valor da Inscrição: 100,00
Inscrições pela
Internet: www.concursul.com.br
Prova:
16/12/2012
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem): A carga horária é de 40 horas semanais.
Prefeitura de Ubatuba - 2012 - SP
Vagas: Enfermeiro - 06
vagas
Salário: R$ 2.532,30
Inscrições: de 12/11/2012 até
11/12/2012
Valor da Inscrição: 75,00
Inscrições pela Internet: www.vunesp.com.br
Prova:
17/02/2013
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem): A Prova será composta de Língua Portuguesa (10 questões),
Matemática (10 questões), Legislação (05 questões), Noções de Informática (05
questões) e Conhecimentos Específicos (30 questões).
A carga horária é de 40
horas semanais.
Prefeitura de Bueno Brandão - 2013 - MG
Vagas:
Técnico em Enfermagem - 01 vaga
Salário: R$ 650,00
Inscrições: de
07/01/2013 até 18/02/2013
Valor da Inscrição: 50,00
Inscrições pela
Internet: www.consesp.com.br
Prova:
24/03/2013
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem): A carga horária é de 40 horas semanais.
Prefeitura de Dom Bosco - 2013 - MG
Vagas: Enfermeiro I -
02 vagas
Salário: R$ 3.360,04
Inscrições: de 15/01/2013 até
15/02/2013
Valor da Inscrição: 125,00
Local de Inscrição: Prefeitura
Municipal de Dom Bosco - Praça Eliane Queiroz da Silva, 25 - Alto Boa Vista, das
08:00 as 13:00 horas.
Inscrições pela Internet: www.magnusconcursoscom.br
Prova:
03/03/2013
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem): A Prova será Composta de Português (15 questões), Conhecimentos
Gerais (10 questões) e Conhecimentos Específicos (15 questões).
A carga
horária é de 40 horas semanais.
Prefeitura de Jaguaraçu - 2013 - MG
Vagas: ENFERMEIRO -
01 vaga
Salário: R$ 1.567,83
Inscrições: de 17/01/2013 até
17/02/2013
Valor da Inscrição: 78,00
Inscrições pela Internet: www.maximaauditores.com.br
Prova:
09/03/2013
Informações (ABITEP - Cursos Preparatórios para Concursos em
Enfermagem):
A Prova será composta de Língua Portuguesa (20 questões) e
Conhecimentos Específicos (20 questões).
A carga horária é de 40 horas
semanais.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
domingo, 11 de novembro de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Oportunidade de Emprego - Divulgação do site do COREN
http://inter.coren-sp.gov.br/node/7294
Cargo: Auxiliar de Enfermagem
Lar de Longa Permanência Sociedade Beneficente Alemã.
Data: 25/07/2012
Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã (Próximo a Praça Elis Regina Na Av. Corifeu de Azevedo Marques)
Descrição:
- Sexo: Feminino/Masculino
- Numero de vagas: 06
- Local de trabalho: Rua Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã, São Paulo
- Regime de Contratação de tipo Efetivo – CLT
- Jornada: Matutino/Vespertino
Exigências: COREN Ativo.
Benefícios: Refeição no local, Ticket-Alimentação, Vale transporte, Seguro de Vida, Assistência Médica
Salário: A combinar.
1º Fase: Avaliação por prova teórica (TRAZER CANETA AZUL, LÁPIS E BORRACHA)
2º Fase: Entrevista com Supervisão de Enfermagem
Enviar currículo aos cuidados de Adriana para o e-mail: rh@beneficencia-alema.org.br
Cargo: Enfermeiro(a) Folguista
Lar de Longa Permanência Sociedade Beneficente Alemã.
Data: 25/07/2012
Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã (Próximo a Praça Elis Regina na Av. Corifeu de Azevedo Marques)
Descrição:
- Sexo: Feminino/Masculino
- Numero de vagas: 02
- Local de trabalho: Rua Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã, São Paulo
- Regime de Contratação de tipo Efetivo – CLT
- Jornada:Matutino/Vespertino/Noturno
Exigências: COREN Ativo.
Benefícios: Refeição no local, Ticket-Alimentação, Vale transporte, Seguro de Vida, Assistência Médica
Salário: A combinar.
1º Fase: Avaliação por prova teórica (TRAZER CANETA AZUL, LÁPIS E BORRACHA)
2º Fase: Entrevista com Supervisão de Enfermagem
Enviar currículo aos cuidados de Adriana para o e-mail: rh@beneficencia-alema.org.br
Enfermeiro de preferência no sexo masculino e idade entre 35 até 45 anos.
CLÍNICA AGELESS
Data: 26/07/2012
Disponibilidade de horários: diurno e tarde
Assuntos referentes a salário serão tratados diretamente com os proprietários.
Para mais informações, entrar em contato com:
Mariana Mara Tignani
mary@agelesscliniccenter.com.br
RUA DOUTOR MÁRIO FERRAZ, 379 JD PAULISTANO - SP
FONES: (011) 3484 - 7165 OU (011) 4804- 9792
www.agelessmen.com.br
www.agelesswoman.com.br
Enfermeiros (as)
Instituições hospitalares buscam profissionais para atuar na Alemanha
Data: 31/07/2012
Os profissionais que procuramos deverão ter formação superior em Enfermagem, sólida competência técnica, forte capacidade de inter-relacionamento pessoal e carreira comprovada no atendimento a pacientes em hospitais de primeira linha. É imprescindível experiência anterior assim como competência em treinar e supervisionar o pessoal sob sua responsabilidade.
Esperam-se dos candidatos competência e domínio nas ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
Os candidatos ideais para a posição deveriam ter, preferencialmente, passaporte da Comunidade Européia, condição desejável, mas não eliminatória. O domínio do idioma alemão é mandatório para os interessados na posição.
Nossos clientes estão certos de poder oferecer uma excepcional remuneração, assim como um atraente pacote de benefícios incluindo despesas de viagem e locação na Alemanha.
Os interessados devem enviar seu “Curriculum Vitae” para DiretoBrasil com carta de apresentação e pretensão salarial, indicando a referencia “PHA-2012”, através do e-mail beta@diretobrasil.com.br em formato texto, sem anexos. As primeiras entrevistas serão realizadas a partir do dia 30 próximo.
Cargo: Auxiliar de Enfermagem
Lar de Longa Permanência Sociedade Beneficente Alemã.
Data: 25/07/2012
Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã (Próximo a Praça Elis Regina Na Av. Corifeu de Azevedo Marques)
Descrição:
- Sexo: Feminino/Masculino
- Numero de vagas: 06
- Local de trabalho: Rua Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã, São Paulo
- Regime de Contratação de tipo Efetivo – CLT
- Jornada: Matutino/Vespertino
Exigências: COREN Ativo.
Benefícios: Refeição no local, Ticket-Alimentação, Vale transporte, Seguro de Vida, Assistência Médica
Salário: A combinar.
1º Fase: Avaliação por prova teórica (TRAZER CANETA AZUL, LÁPIS E BORRACHA)
2º Fase: Entrevista com Supervisão de Enfermagem
Enviar currículo aos cuidados de Adriana para o e-mail: rh@beneficencia-alema.org.br
Cargo: Enfermeiro(a) Folguista
Lar de Longa Permanência Sociedade Beneficente Alemã.
Data: 25/07/2012
Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã (Próximo a Praça Elis Regina na Av. Corifeu de Azevedo Marques)
Descrição:
- Sexo: Feminino/Masculino
- Numero de vagas: 02
- Local de trabalho: Rua Rua Dr. Franklin Piza, 107 – Butantã, São Paulo
- Regime de Contratação de tipo Efetivo – CLT
- Jornada:Matutino/Vespertino/Noturno
Exigências: COREN Ativo.
Benefícios: Refeição no local, Ticket-Alimentação, Vale transporte, Seguro de Vida, Assistência Médica
Salário: A combinar.
1º Fase: Avaliação por prova teórica (TRAZER CANETA AZUL, LÁPIS E BORRACHA)
2º Fase: Entrevista com Supervisão de Enfermagem
Enviar currículo aos cuidados de Adriana para o e-mail: rh@beneficencia-alema.org.br
Enfermeiro de preferência no sexo masculino e idade entre 35 até 45 anos.
CLÍNICA AGELESS
Data: 26/07/2012
Disponibilidade de horários: diurno e tarde
Assuntos referentes a salário serão tratados diretamente com os proprietários.
Para mais informações, entrar em contato com:
Mariana Mara Tignani
mary@agelesscliniccenter.com.br
RUA DOUTOR MÁRIO FERRAZ, 379 JD PAULISTANO - SP
FONES: (011) 3484 - 7165 OU (011) 4804- 9792
www.agelessmen.com.br
www.agelesswoman.com.br
Enfermeiros (as)
Instituições hospitalares buscam profissionais para atuar na Alemanha
Data: 31/07/2012
Os profissionais que procuramos deverão ter formação superior em Enfermagem, sólida competência técnica, forte capacidade de inter-relacionamento pessoal e carreira comprovada no atendimento a pacientes em hospitais de primeira linha. É imprescindível experiência anterior assim como competência em treinar e supervisionar o pessoal sob sua responsabilidade.
Esperam-se dos candidatos competência e domínio nas ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
Os candidatos ideais para a posição deveriam ter, preferencialmente, passaporte da Comunidade Européia, condição desejável, mas não eliminatória. O domínio do idioma alemão é mandatório para os interessados na posição.
Nossos clientes estão certos de poder oferecer uma excepcional remuneração, assim como um atraente pacote de benefícios incluindo despesas de viagem e locação na Alemanha.
Os interessados devem enviar seu “Curriculum Vitae” para DiretoBrasil com carta de apresentação e pretensão salarial, indicando a referencia “PHA-2012”, através do e-mail beta@diretobrasil.com.br em formato texto, sem anexos. As primeiras entrevistas serão realizadas a partir do dia 30 próximo.
Matéria: Tendências Pedagógicas - Curso Pós Graduação Docência em Enfermagem / Dia: 11/08/2012
TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS
As
tendências pedagógicas originam-se de movimentos sociais e filosóficos, um dado
momento histórico, que acabem por propiciar a união das práticas
didático-pedagógicas, com os desejos e aspirações da sociedade de forma a favorecer
o conhecimento, sem contudo querer ser uma verdade única e absoluta. Seu
conhecimento se reveste de especial importância para o professor que deseja
construir sua prática.
Segundo
Fusari e Ferraz:
"... a concepção
de arte pode auxiliar na fundamentação de uma proposta de ensino e aprendizagem
artísticos, estéticos, e atende a essa, mobilidade conceitual, é a que
representa e do exprimir."
É
a partir desses conhecimentos que podemos propor mudanças que propiciem o
desenvolvimento do fazer, representar e exprimir. Por isso, o professor deve
estar a par das teorias e tendências pedagógicas ao problematizar suas questões
do cotidiano e ao pensar sua prática, sem contudo estar firmemente preso a uma
delas. Deve, antes de tudo procurar o melhor de cada uma, seguindo uma
aplicação cuidadosa que permita avaliar sua eficiência.
Segundo Pessi:
"Os fundamentos
da Arte-Educação são os pensamentos construídos cotidianamente conforme as
experiências vividas nas situações de ensino aprendizagem, são a teoria que sustenta
nossa prática, são os princípios; os conhecimentos organizados que contribuem
para - e porque não dizer, determinam - uma prática arte - educativa consciente
e de qualidade."
Devemos ressaltar que
as teorias são importantes, mas cabe ao professor construir sua prática
embasada nelas, elas são elementos norteadores e não "receitas"
prontas.
As tendências pedagógicas estão classificadas
em Liberais e Progressistas:
TENDÊNCIAS
LIBERAIS: Marcou
a Educação no Brasil nos últimos 50 anos, mostrando-se ora conservadora, ora
renovada. Enfatiza o preparo do indivíduo/aluno para o desempenho de papeis
sociais, de acordo com as aptidões individuais; os indivíduos precisam aprender
a adaptarem-se aos valores e á normas vigentes na sociedade de classes e,
embora propague a idéia de igualdade de oportunidades, não leva em conta a
desigualdade de condições.
As tendências pedagógicas Idealistas-Liberais estão
divididas em:
Tradicional; Renovadora Progressista; Renovadora não diretiva (Escola Nova) e Tecnicista.
1.
PEDAGOGIA TRADICIONAL ou PEDAGOGIA DA TRANSMISSÃO:
A
Pedagogia Tradicional, também denominada de Pedagogia da Transmissão, chegou
até nós através dos jesuítas, por volta de 1549, quando estes, credenciados
pelo rei D. João III, desempenhavam a dupla missão de catequizar e educar o
povo colonizado.
Apesar
de outras tantas experiências determinadas pelas mudanças históricas, a
Pedagogia Tradicional perdura até os dias atuais. Paulo Freire chamou-a de
pedagogia bancária, pois uma de suas características é o ato de passar os
conhecimentos aos alunos como se estes fossem depositários e o mestre, o
depositante do saber.
“A Pedagogia da Transmissão, parte da
premissa de que as ideias e conhecimentos são os pontos mais importantes da
educação e, como consequência, a experiência fundamental que o aluno deve viver
para alcançar seus objetivos é a de receber o que o professor ou o livro lhes
oferecem. O aluno é considerado como uma “página em branco”, onde novas ideias
e conhecimentos de origem exógena serão impressos”. (Juan Bordenave, 2004)
A
técnica de ensino utilizada é a aula expositiva. Os exercícios são valorizados
no sentido de favorecer a memorização. Não há preocupação com o desenvolvimento
de habilidades intelectuais de observação, análise, avaliação, relação,
compreensão, nem com o desenvolvimento de consciência crítica.
Métodos: Exposição e demonstração verbal da matéria
e/ou por meio de modelos.
Professor X Aluno: Autoridade do professor que exige atitude receptiva do aluno.
Aprendizagem: A
aprendizagem é receptiva e mecânica, sem considerar as características próprias
do indivíduo.
2.
PEDAGOGIA RENOVADORA PROGRESSISTA:
A tendência liberal renovada progressista acentua o
sentido da cultura como desenvolvimento das aptidões individuais. Não atua em
escolas, porém visa levar professores e alunos a atingir um nível de
consciência da realidade em que vivem na busca da transformação social.
A escola continua, dessa forma, a preparar o aluno
para assumir seu papel na sociedade, adaptando as necessidades do educando ao
meio social, por isso ela deve imitar a vida. Se, na tendência liberal
tradicional, a atividade pedagógica estava centrada no professor, na escola
renovada progressista, defende-se a ideia de “aprender fazendo”, portanto
centrada no aluno, valorizando as tentativas experimentais, a pesquisa, a
descoberta, o estudo do meio natural e social, etc, levando em conta os
interesses do aluno.
Como pressupostos de aprendizagem, aprender se
torna uma atividade de descoberta, é uma auto-aprendizagem, sendo o ambiente
apenas um meio estimulador. Só é retido aquilo que se incorpora à atividade do
aluno, através da descoberta pessoal; o que é incorporado passa a compor a
estrutura cognitiva para ser empregado em novas situações.
Método: Por meio de experiências,
pesquisas e método de solução de problemas.
Professor X Aluno: O professor é auxiliador no
desenvolvimento livre do individuo.
Aprendizagem: É baseada na motivação e na
estimulação de problemas.
3. TENDÊNCIA LIBERAL RENOVADA NÃO-DIRETIVA (ESCOLA NOVA)
Acentua-se, nessa tendência, o papel
da escola na formação de atitudes, razão pela qual deve estar mais preocupada com
os problemas psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais. Todo o esforço
deve visar a uma mudança dentro do indivíduo, ou seja, a uma adequação pessoal
às solicitações do ambiente.
Aprender é modificar suas próprias
percepções. Apenas se aprende o que estiver significativamente relacionado com
essas percepções. A retenção se dá pela relevância do aprendido em relação ao
“eu”, o que torna a avaliação escolar sem sentido, privilegiando-se a
auto-avaliação. Trata-se de um ensino centrado no aluno, sendo o professor
apenas um facilitador. O objetivo do ensino é criar mecanismos para que o aluno
procure chegar ao conhecimento por si mesmo.
O trabalho do educador é levar o
estudante a organizar-se, através de técnicas de sensibilização para que os
sentimentos de cada um sejam explicitados, sem coação.
Método: Baseado na facilitação da
aprendizagem.
Professor X Aluno: Educação centrada no aluno, o
professor e apenas um facilitador.
Aprendizagem: Aprender é modificar as
percepções da realidade.
4.
PEDAGOGIA DO CONDICIONAMENTO ou PEDAGOGIA TECNICISTA:
A
Determinada pela crescente industrialização, quando a Pedagogia da Escola Nova
não responde às questões referentes ao preparo de profissionais. Desenvolveu-se
na Segunda metade do século XX nos Estados Unidos e no Brasil de 1960 a 1979. A
pedagogia tecnicista preocupa-se em condicionar o aluno a dar respostas
eficientes ao sistema, por meio de estímulos externos que moldem sua conduta. O
aluno aqui é visto como totalmente moldável e facilmente manipulável pelas
simples alterações do meio ambiente. O ensino é entendido como tecnologia
programada. O planejamento e a operacionalização dos objetivos são importantes
para garantir a eficiência do processo. Quanto ao papel do professor, enquanto
na Pedagogia Tradicional ele é o transmissor dos conteúdos, aqui ele seria uma
espécie de gerente de instrução. O centro da atenção já não é o professor, nem
o aluno, mas o próprio processo com o uso dos multimeios.
O
esquema acima representando essa pedagogia implica dizer que o movimento
metodológico limita-se às questões de natureza prática, ou seja, não avança
muito além dos conteúdos técnicos, já que os conteúdos teóricos são restritos.
Dessa forma, a consequência é a alta eficiência da aprendizagem quanto aos
aspectos de dados e processos tecnológicos.
Nessa pedagogia, a aprendizagem não se dá pela
apropriação de conhecimentos nem por reflexão e crítica, mas por repetição de
práticas e comportamentos de acordo com padrões de referência centrados no
professor.
A
centralidade do processo ensino-aprendizagem está no professor, que serve de
referência e modelo de comportamento a ser copiado. O aluno é ativo, não no que
se refere a habilidades intelectuais, mas ao desempenho de técnicas, emitindo
as respostas que o sistema o permitir.
A crítica às questões
sociais e aos problemas da realidade, não é estimulada, mas sim a tendência à
competitividade e ao individualismo. A ênfase está nos procedimentos técnicos,
enquanto a teoria é diminuída.
Método: Procedimentos e técnicas para a
transmissão e recepção de informações.
Professor X Aluno: O professor administra os
procedimentos didáticos, enquanto o aluno recebe as informações.
Aprendizagem:
Baseada
no desempenho.
TENDÊNCIAS PROGRESSISTAS: É uma tendência que
parte da análise crítica das realidades sociais que sustentam as finalidades
sócio-políticas da educação. A Pedagogia Progressista não tem como
institucionalizar-se numa sociedade capitalista, por isso se constitui num
instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais.
Analisam de forma critica as realidades sociais, cuja educação possibilita a
compreensão da realidade histórico-social, explicando o papel do sujeito como
um ser que constrói sua realidade. Ela assume um caráter pedagógico e político
ao mesmo tempo. É dividida em três tendências:
1. Libertadora: também conhecida como pedagogia de Paulo
Freire
2. Libertária: ligada diretamente aos defensores da
autogestão pedagógica
3. Crítico-social dos conteúdos: que prioriza os
conteúdos na confrontação com as realidades sociais de maneira diferenciada das
pedagogias anteriores.
1. PEDAGOGIA LIBERTADORA
Não
atua em escolas, porém visa levar professores e alunos a atingir um nível de
consciência da realidade em que vivem na busca da transformação social.
A
Pedagogia Libertadora surgiu entre nós na década de 1960 com o educador Paulo Freire,
que desenvolveu suas experiências de alfabetização de adultos. Freire
acreditava no homem como sujeito histórico, em constante busca de seu
crescimento e de transformação da realidade, capaz de transcender-se e de
superar situações-limite.
Criticando
a Pedagogia Tradicional em seus aspectos de “domesticação”, Freire propôs uma
educação que promovesse a libertação do homem, entendendo professor e aluno
como sujeitos da história. E é através do diálogo dos homens entre si e destes
com a natureza que a educação acontece. Para Freire, a dialogicidade é a
essência da educação como prática da liberdade.
O
ponto crucial dessa pedagogia é fazer surgir uma nova maneira da relação com as
experiências vividas, não se preocupando com a transmissão de conteúdos específicos.
São extraídos dos educandos assuntos de sua vida cotidiano, sendo denominados
temas geradores.
As
fundamentações teóricas de Paulo Freire limitam-se à educação de adultos ou
educação popular, em geral, entretanto muitos professores têm ensaiado práticas
pedagógicas seguindo a linha dessa pedagogia em todos os níveis de ensino
formal.
A escola libertadora, também conhecida
como a Pedagogia de Paulo Freire,
vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Segundo GADOTTI
(1988), Paulo Freire não considera o papel informativo, o ato de conhecimento
na relação educativa, mas insiste que o conhecimento não é suficiente se, ao
lado e junto deste, não se elabora uma nova teoria do conhecimento e se os
oprimidos não podem adquirir uma nova estrutura do conhecimento que lhes
permita reelaborar e reordenar seus próprios conhecimentos e apropriar-se de outros.
Como pressuposto de aprendizagem, a
força motivadora deve decorrer da codificação de uma situação-problema que será
analisada criticamente, envolvendo o exercício da abstração, pelo qual se
procura alcançar, por meio de representações da realidade concreta, a razão de
ser dos fatos. Assim, como afirma Libâneo, aprender é um ato de conhecimento da
realidade concreta, isto é, da situação real vivida pelo educando, e só tem
sentido se resulta de uma aproximação crítica dessa realidade. Portanto o
conhecimento que o educando transfere representa uma resposta à situação de
opressão a que se chega pelo processo de compreensão, reflexão e crítica.
Método: Grupo de discussão.
Professor X Aluno: A relação é de igual para igual,
horinzontalmente.
Aprendizagem: Resolução
da situação problema.
2.
TENDÊNCIA PROGRESSISTA LIBERTÁRIA
As tendências progressistas
libertadora e libertária têm, em comum, a defesa da autogestão pedagógica e o
antiautoritarismo. A escola progressista libertária parte do pressuposto de que
somente o vivido pelo educando é incorporado e utilizado em situações novas,
por isso o saber sistematizado só terá relevância se for possível seu uso
prático. A ênfase na aprendizagem informal, via grupo, e a negação de toda
forma de repressão, visam a favorecer o desenvolvimento de pessoas mais livres.
Procura valorizar o texto produzido pelo aluno, além da negociação de sentidos
na leitura.
A escola propicia praticas
democráticas, pois acredita que a consciência política resulta em conquistas
sócias. Os conteúdos dão ênfase nas lutas sociais, cuja metodologia é está
relacionada com a vivência grupal. O professor torna-se um orientador do grupo
sem impor suas ideias e convicções.
O conhecimento sistemático não é de
grande importância para esta pedagogia, já que a matéria é apresentada para o
aluno, porém não lhe é exigida. O que realmente importa são as experiências
vividas pelo grupo social principalmente ocorrida de forma crítica, esse sim é
o verdadeiro conhecimento, é ele que proporciona respostas necessárias e
condizentes às exigências sociais.
Método: Vivência grupal na forma de
autogestão.
Professor X Aluno: É não diretiva, o professor é
orientador e os alunos livres
Aprendizagem:
Aprendizagem
informal, via grupo.
3.PEDAGOGIA
CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS
A
Pedagogia Histórico-Crítica ou Pedagogia Crítico-social dos Conteúdos
desenvolvida por Demerval Saviani nos 1980 marcou o campo educacional
brasileiro, opondo-se à Pedagogia Libertadora. Ao contrário de Paulo Freire,
Saviani defendia a separação entre educação e política, entendendo que a
educação torna-se política apenas na medida em que ela permite que às classes
subordinadas se apropriem do conhecimento que ela transmite como um instrumento
cultural que será utilizado na luta política mais ampla.
No
que se refere à escola pública, a Pedagogia Crítico-social dos Conteúdos
procurou buscar no interior da escola respostas pedagógico-didáticas que
pudessem permitir o exercício da crítica levando em conta os determinantes
sociais próprios de uma sociedade de classes e sem perder de vista a função
primordial da escola na transmissão do saber enquanto patrimônio coletivo da
sociedade.
Conforme Libâneo, a tendência
progressista crítico-social dos conteúdos, diferentemente da libertadora e
libertária, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades
sociais. A atuação da escola consiste na preparação do aluno para o mundo
adulto e suas contradições, fornecendo-lhe um instrumental, por meio da
aquisição de conteúdos e da socialização, para uma participação organizada e
ativa na democratização da sociedade. O educando participa com suas
experiências e o professor com sua visão da realidade.
Na visão da pedagogia dos conteúdos,
admite-se o princípio da aprendizagem significativa, partindo do que o aluno já
sabe. A transferência da aprendizagem só se realiza no momento da síntese, isto
é, quando o aluno supera sua visão parcial e confusa e adquire uma visão mais
clara e unificadora.
Método: O método parte de uma relação
direta da experiência do aluno confrontando com o saber sistematizado.
Professor X Aluno: Papel do aluno como participador
e do professor como mediador entre o saber e o aluno
Aprendizagem: Baseada nas estruturas cognitivas
já estruturadas nos alunos
Referencias
Bibliograficas:
1.
Guia
metodológico de apoio ao docente / coordenação técnica pedagógica: Curso de
especialização profissional de nível técnico em enfermagem - Julia Ikeda Fortes
... [et al.]. São Paulo : FUNDAP, 2011.
2.
LIBÂNEO,
José Carlos. Didática, Cortês, 1994. Democratização da escola pública, São
Paulo, Edições. Loyola,1985
3.
SAVIANI. Dermeval. Escola e democracia. 31 ed.
Campinas: Autores Associados, 1997
4.
GADOTTI, Moacir. Historia das ideias
pedagógicas. 4ª ED. São Paulo: ÁTICA, 1996
sexta-feira, 8 de junho de 2012
OMS oferece curso gratuito online na área de segurança do paciente
A OMS (Organização Mundial de Saúde) oferece o curso “Introdução à investigação sobre segurança do paciente/doente”, ministrado por professores da Fiocruz e da Universidade Nova de Lisboa.
O curso consiste de 8 módulos, cujo objetivo é apresentar os elementos básicos da investigação em segurança do paciente/doente.
O participante baixa os vídeos e os assiste em casa, quando quiser. Não há certificação.
Acesse a página do curso em: http://www.who.int/patientsafety/research/online_course_portuguese/en/index.html#.T7usoMS_CJ4.email
Eventos / Congressos / Simpósios - Enfermagem - MÊS JULHO
8º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle
de Infecção Hospitalar
Data: 26 a 28/07/12
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Local: Palácio das Convenções do Anhembi
Trabalhos Científicos (prazo): 02/04/12 até 30/05/12
Telefone: (11) 3341-4044
Organização: Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico - SOBECC
E-mail: sobecc@sobecc.org.br
Site: www.sobecc.org.br
17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes
Data: 26 a 29/07/12
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Local: UNIP - Universidade Paulista- Unidade Vergueiro
Trabalhos Científicos (prazo): 15/06/12
Telefone: (11) 5572-6559
Organização: Associação Nacional de Assistência ao Diabético - ANAD
Site: www.anad.org.br/congresso
Data: 26 a 28/07/12
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Local: Palácio das Convenções do Anhembi
Trabalhos Científicos (prazo): 02/04/12 até 30/05/12
Telefone: (11) 3341-4044
Organização: Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico - SOBECC
E-mail: sobecc@sobecc.org.br
Site: www.sobecc.org.br
17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes
Data: 26 a 29/07/12
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Local: UNIP - Universidade Paulista- Unidade Vergueiro
Trabalhos Científicos (prazo): 15/06/12
Telefone: (11) 5572-6559
Organização: Associação Nacional de Assistência ao Diabético - ANAD
Site: www.anad.org.br/congresso
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Material Aula Docência Enfermagem / AULA: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO
MATERIAL AULA (DOCÊNCIA ENFERMAGEM): METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO
LEITURA E RESUMO DO TEXTO:
CONCEITOS:
LEITURA E RESUMO DO TEXTO:
Princípios
de pesquisa na área de educação: metodologia.
Autor:
João Rodrigo Santos da Silva
A
metodologia é o caminho do pensamento e da prática exercida na abordagem da
realidade e a pesquisa é a indagação e construção da realidade (Minayo, 2002).
Para a elaboração de uma pesquisa precisamos fazer perguntas. A primeira delas
é: o quê pesquisar? Escolhido o tema de pesquisa e procurado referenciais
teóricos sobre ele, nos deparamos com outra pergunta: como vou pesquisar sobre
esse tema? Definir o método de pesquisa nem sempre é fácil, inúmeras variáveis
devem ser levadas em consideração e as possibilidades de pesquisa também. Ao
definir a metodologia da pesquisa devemos pensar: qual a abordagem da pesquisa?
Qual o objeto/sujeito de estudo? Onde irei realizar esse estudo? E por fim:
como irei fazê-lo? Definindo a abordagem da pesquisa Existem diversas formas de
se abordar uma pesquisa. Diferentes estilos, tradições ou abordagens usam
métodos de coleta de dados distintos, mas nenhum prescreve nem rejeita automaticamente
qualquer método em particular (Bell, 2008). Neste caso, por exemplo, a pesquisa
pode ser tanto quantitativa quanto qualitativa, exercendo um caráter misto. Mas
afinal o que é uma pesquisa qualitativa ou quantitativa? Os pesquisadores
quantitativos coletam os dados e estudam a relação de um conjunto de dados com
os outros. Eles usam técnicas que provavelmente produzirão conclusões
quantificadas e, se possível, generalizáveis. A pesquisa quantitativa aplicasse
à dimensão mensurável da realidade e transita com eficácia na horizontalidade
dos estratos mais densos e materiais da realidade. Seus resultados auxiliam o
planejamento de ações coletivas, possibilitando a generalização, principalmente
quando as populações pesquisadas representam com fidelidade o coletivo (Bell,
2008, Lankshear e Knobel, 2008). Os pesquisadores que adotam uma perspectiva
qualitativa estão mais preocupados em entender as percepções que os indivíduos
têm do mundo. A pesquisa qualitativa trabalha com o universo dos significados,
motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes. A pesquisa qualitativa parece
ter vocação para mergulhar na profundidade dos fenômenos, levando em conta a
sua complexidade e particularidade (Bell, 2008, Lankshear e Knobel, 2008).
No
entanto, há situações em que pesquisadores qualitativos usam técnicas
quantitativas e vice-versa (Bell, 2008). Um projeto de métodos mistos é útil
para aprender melhor as técnicas quantitativas e qualitativas. A pesquisa
qualitativa é exploratória e útil quando o pesquisador não conhece as variáveis
importantes a examinar. A pesquisa quantitativa é a melhor técnica a ser usada
para testar uma teoria ou explanação (Creswell, 2007). Creswell (2007) defende
que os métodos mistos fornecem uma maior amplitude dos dados, permitindo ao
pesquisador inferir sobre as variáveis, testar hipóteses e ainda interpretar e
deduzir sobre os significados.
Um exemplo
interessante de pesquisa mista é o estudo de caso, que mesmo sendo bastante
utilizado em pesquisas qualitativas, pode empregar procedimentos de pré e
pós-testagem da pesquisa semi-experimental a fim de conseguir fazer afirmações
sobre a aprendizagem verificada no decorrer de alguma intervenção ou até mesmo
aplicar um estudo de caso verificando as concepções prévias dos estudantes para
melhor adaptar uma prática de ensino e utilizar dos conhecimentos prévios dos
estudantes para essa prática que será desenvolvida (Lankshear e Knobel, 2008).
Os estudos de caso e a pesquisa-ação são bons exemplos de metodologias de
pesquisa a serem adotadas para pequenos projetos e intervenções. Estudos de
caso são simples e podem ser executados em pouco tempo. Além disso, permitem
que pesquisadores individuais possam
verificar um problema específico e aprofundá-lo.
Contudo,
deve-se ter cuidado com as generalizações, visto que o número amostral de um
estudo de caso é demasiado reduzido e pode não representar o universo amostral
(Bell, 2008). Um exemplo disso é quando investigamos as concepções dos
estudantes de Ciências Biológicas da Universidade de São Paulo sobre o que é
ser professor. Neste estudo, só conheceremos o pensamento dos estudantes de uma
Universidade brasileira, não podendo generalizar nem inferir que todos os
estudantes de Ciências Biológicas do Brasil pensam da mesma forma sobre a
atividade docente.
Uma
pesquisa-ação é um processo contínuo e está muito relacionada com a prática do
professor em sala de aula. É um estudo que demanda tempo para verificar se as
mudanças na prática do professor obtiveram o resultado desejado (que é a
aprendizagem). O objetivo neste caso é chegar a recomendações de uma boa
prática que melhore o desempenho. A pesquisa-ação é um processo contínuo, não
se limitando a uma intervenção e a uma única atividade prática desenvolvida em
sala (Bell, 2008).
Definindo a amostra
Sobre
os procedimentos de coletas de dados é importante o pesquisador identificar os
locais ou as pessoas propositadamente para o estudo para que possa se obter a
melhor resposta do projeto de pesquisa (Creswell, 2007). O local de pesquisa
sempre está relacionado com o problema de pesquisa. Um professor pode querer
investigar seus alunos, verificar suas concepções sobre determinado tema que
será abordado em aula, querer verificar o efeito de uma aula ou atividade
realizada em sala sobre determinado tema, verificar quais concepções
alternativas os estudantes têm sobre esse tema. São inúmeras as possibilidades
que levam um professor a escolher pesquisar a sua classe e seu ambiente de
trabalho. Neste caso, as pessoas escolhidas para o estudo são os próprios alunos
desses professores.
Se tratando de uma
pesquisa envolvendo seres humanos é necessário termos alguns cuidados éticos:
•
Os sujeitos a serem pesquisados (no caso os alunos) devem estar esclarecidos
que estão participando de uma pesquisa e permitir que suas respostas sejam
utilizadas pelos pesquisadores;
•
É importante ter isso por escrito e assinado pelos estudantes ou seus
responsáveis (caso sejam menores de 18 anos).
O
número amostral é definido de acordo com o método de pesquisa escolhido e com a
quantidade de tempo que você tem. Se você tiver somente 2, 3 meses não dá para
incluir, por exemplo, todos os estudantes do país e nem todos os estudantes de
uma instituição. Pensando em um grande colégio com mais de 10 turmas por ano
letivo, como você desenvolverá o método? Será que terá tempo? É improvável que
tenha tempo. Neste caso, você pode definir aleatoriamente ou selecionar o
número amostral. Com pouco tempo (que é o caso deste Trabalho de Conclusão de
Curso) pode-se delimitar o projeto usando aqueles estudantes cujos pais
autorizaram o uso das respostas, ou aqueles estudantes da sala do 3º ano C por
representar uma maior amplitude de faixa etária, por exemplo.
Além
do tempo, o número amostral também é definido de acordo com o método de
pesquisa escolhido. Em uma pesquisa quantitativa é comum que o número amostral
represente um universo maior de amostras. Por exemplo, um bom exemplo disso são
os dados de pesquisa para eleições, dados utilizados pelo IBOPE para pesquisas
sócio-econômicas, dentre outros. Um exemplo de estudo de caso quantitativo é
verificar o interesse dos estudantes do 3º ano do ensino médio do Colégio de
Aplicação sobre carreiras e profissões. Pensando em colégio de médio porte que
têm em média 10 turmas de 3º ano, cada turma com 35 - 40 alunos, a pesquisa
terá um número amostral de quase 400 estudantes.
Em
um estudo qualitativo, o número amostral é bastante reduzido e pode se limitar
a um grupo de pessoas que apresentam uma similaridade de características, por
exemplo, pessoas de uma mesma sala, somente as meninas de um determinado ano,
somente os meninos, algum critério que selecione aquele grupo para ser objeto
de pesquisa. Um exemplo: Concepções sobre gravidez e desenvolvimento do feto
com meninas do 3º ano do ensino médio do Colégio de Aplicação que já tem filhos
ou estão grávidas, neste caso houve uma redução no número amostral, pois o
objetivo é verificar se essas meninas conhecem e entendem como se desenvolve o
feto e o processo de gravidez. Podendo ter até só uma menina em todo o colégio,
mas essa será a amostra desta pesquisa.
Definindo o método de coleta de dados
As
definições do número amostral e do método de coleta de dados estão diretamente
relacionadas. É muito comum se decidir o método com base no número amostral e
no tempo que se tem para realizar a pesquisa. Existem alguns métodos
relacionados com pesquisa qualitativa e quantitativa, entre eles têm-se o uso
de observações, análise documental, entrevistas e questionários.
Para se realizar
observações é necessário tempo. As observações sempre estão relacionadas a
outros métodos de coletas de dados. Você pode observar a prática de um docente
em sala de aula, e após um longo período de observação aplicar um questionário
ou realizar uma entrevista que explique e esclareça alguns eventos ocorridos
durante as observações realizadas. Outra possibilidade é observar o
comportamento dos alunos durante as aulas de ‘biologia’. Neste método o
pesquisador acompanhará a aula de um professor e observará os alunos e suas
atitudes em sala.
É
importante notar que o pesquisador-observador pode participar das aulas e até
interagir com os sujeitos em estudo, contudo tem que manter o foco da pesquisa.
A
análise de documentos também demanda tempo. Neste método de pesquisa é
necessário verificar conceitos e a linguagem que é adotada no material que está
sendo coletado. É importante observar quem preparou o material, pois pode ser
interessante realizar uma entrevista ou uma aplicação de questionário com o
sujeito que o elaborou (Ex: livro didático, planos de aula, projeto
pedagógico).
Uma
das principais vantagens da entrevista é a adaptabilidade. Uma entrevista hábil
pode acompanhar idéia, aprofundar respostas e investigar motivos e sentimentos.
Embora a formulação de perguntas seja importante, nas entrevistas, pode não ser
tão importante a precisão no uso de alguns termos (Bell, 2008). Bell (2008)
sugere que as entrevistas sejam gravadas e transcritas, pois os trechos das
entrevistas demonstrarão os resultados. Outra vantagem de se realizar uma
entrevista é pela qualidade dos dados. A desvantagem da entrevista é a
necessidade de tempo para transcrever os dados e interpretá-los. Uma amostra de
5 a 10 sujeitos com entrevistas com 20-30 minutos de duração precisam de 2 ou 3
semanas só para a transcrição dos dados. O tempo é uma questão importante para
realização de entrevistas.
O
uso de questionários é muito comum nas pesquisas tanto quantitativas quanto
qualitativas. O número de indivíduos da sua pesquisa dependerá de quanto tempo
você tem. Todos os esforços devem ser feitos para selecionar a amostra mais
representativa possível. Bell (2008) destaca que você só pode distribuir os
questionários depois que os estudantes consentirem as respostas. A autora
destaca também o quanto é vantajoso distribuir o questionário, pois possibilita
que o pesquisador explique o propósito do estudo.
É
importante testar o questionário antes de aplicá-lo, por exemplo, se for
aplicar um questionário com uma turma, testá-lo com uma amostra de 5 a 10
alunos de outra turma, só para verificar se o questionário vai atender aos
objetivos da pesquisa, se as perguntas são adequadas e se o tempo de aplicação
é suficiente para as respostas dos estudantes. Esse teste é fundamental para
evitar que o objetivo não seja atingido. Lembre-se que um questionário muito
extenso pode ser cansativo para quem responde.
Existem
dois tipos de questionários os abertos e os fechados. Os questionários fechados
são conhecidos por sua objetividade. Neste caso, eles apresentam uma série de
respostas prontas, e o sujeito deve assinalar a alternativa que ele considerar
correta. Por ser simples, a maioria das alternativas representarão uma
categoria. Já os questionários abertos permitem que os sujeitos de pesquisa se
expressem e representam uma possibilidade de se aprofundar na questão. A
resposta esperada é uma palavra, uma expressão ou um longo comentário. Esse
tipo de pergunta pode trazer informações úteis. Nesse caso, alguma forma de
análise de conteúdo será necessária para analisar as informações obtidas (Bell,
2008). É bastante adequada para estudos envolvendo conceitos e percepções de um
tema.
O que não pode ter em um questionário:
• Evite perguntas
hipotéticas ou suposições. Elas podem trazer respostas inúteis, pois o
estudante pode não conseguir pensar nisso. Exemplo: Se você fosse biólogo e
estivesse num campo degradado o que você faria?;
• Evite Perguntas
duplas. Exemplo: O que é mitocôndria e qual a sua função? Neste caso seria
melhor separar as perguntas; Como você avalia a aula de biologia celular?
( ) Excelente ( )
Muito boa ( ) Boa ( ) Satisfatória ( )Ruim, note que aqui as 4 primeiras
categorias são boas, não tem como avaliar essa questão, além do que você pode
ter dado mais de uma aula sobre este tema, então impedindo que ele classifique
todas em um só item;
• Evite perguntas
constrangedoras. Exemplo: Se você estivesse grávida, quais cuidados deveria ter
durante a gestação? (isso pode ser constrangedor para o sujeito da pesquisa);
• Evite perguntas
ambíguas. Exemplo: Você está satisfeito com as aulas sobre fotossíntese? ( )
muito ( ) pouco. Perguntas que medem satisfação, tempo de estudo, podem ser
imprecisas, aquilo que é muito para uns pode ser pouco para outros, assim como
mensurar o que é satisfatório ou não;
• Evite perguntas
presuntivas. Exemplo: As aulas ajudaram a você compreender esse assunto? Isso
pode falsear os resultados, pois o sujeito pode ficar inibido em responder o
que realmente gostaria;
• Evite perguntas
condutoras. Exemplo: Você não acha que as aulas de citologia são abstratas?
Neste caso parece que você quer que o sujeito concorde com a sua opinião sobre
as aulas de citologia;
• Cuidado com
perguntas que busquem assuntos em sua memória. Exemplo: Você já ouviu falar de
fotossíntese? Quando? (ele pode não lembrar nem se já viu ou quando realmente
ocorreu isso) o importante é lembrar quais são os objetivos delimitados na
pesquisa;
• Cuidado com
perguntas de conhecimento. As perguntas de conhecimento merecem atenção, pois
solicitam informações que os alunos não conhecem plenamente, contudo servem
para verificar as concepções prévias e alternativas dos estudantes sobre o
tema.
Quanto mais
estruturada estiverem as perguntas do questionário, melhor será para
analisá-lo. É interessante que os questionários sejam aplicados após o
consentimento dos sujeitos de pesquisa. É importante que o pesquisador esteja
presente na aplicação do questionário para não ocorrer dúvidas entre os
participantes da pesquisa.
Referências bibliográficas
BELL, J. Projeto de
pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências
sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2008. 224 p.
CRESWELL, J. Projeto
de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.
ed. Porto Alegre.
2007. 248 p.
LANKSHEAR, C.;
KNOBEL, M. Pesquisa pedagógica: do projeto a Implementação.
Porto Alegre: Artmed.
2008. 328 p.
MINAYO, M. C.
Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M.
C (org.) Pesquisa
social: teoria, Método e Criatividade. 21. ed. Vozes. Petrópolis.
2002. p. 9-29.
STRAUSS, A.; CORBIN,
J. Pesquisa Qualitativa: Técnicas e procedimentos para
o desenvolvimento de
teoria fundamentada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288
p.
MONOGRAFIA
é a descrição, através de um texto com formato pré-definido, de um estudo
aprofundado de um assunto específico em alguma área, com o objetivo de
esclarecer esse determinado tema e propor novas formas de organizá-lo e
analisá-lo.
¢
Um texto científico deve ser objetivo, preciso,
imparcial, claro, coerente e impessoal. Os verbos devem ser conjugados na
terceira pessoa do singular, nunca na primeira pessoa.
¢
Temas relacionados ↔
área da Educação
¢
Mínimo 40 páginas de conteúdo
¢
Norma ABNT (Associação Brasileira de Normas
técnicas), a qual é a agência reguladora e normalizadora de publicações
técnicas no Brasil
Formato
Papel
em branco, formato A4 (21 X 29,7cm);
¢
Fonte
Fonte
(Arial ou Times New Roman) e tamanho 12 para todo o texto;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas
de roda pé, paginação e legenda das ilustrações;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) tamanho 14 para (TÍTULO) em maiúsculo e negrito;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) tamanho 12 para (Subtítulo) em minúsculo e negrito.
¢
Espaço de
1,5
Margens
¢ Margem
esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior 2 cm;
¢ Recuo
de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 tab), a partir da margem esquerda;
¢ Recuo
de parágrafo para citação com mais de três linhas: 4 cm da margem esquerda;
¢ Alinhamento
do texto: utilizar a opção “Justificada” do programa Word;
¢ Alinhamento
de título e seções: utilizar a opção “Alinhar à Esquerda” do programa Word;
Paginação
¢
As folhas do trabalho devem ser contadas
sequencialmente a partir da folha de rosto e numeradas a partir da Introdução.
Os números devem ser escritos em algarismos Paginação
Corpo
do Trabalho
¢ Elementos Pré-Textuais
Capa; Folha de
rosto; Folha de aprovação; *Dedicatória; *Agradecimentos; *Epígrafe; Resumo em
português; Abstract; Sumário; *Lista de ilustrações; *Lista de abreviaturas e
siglas
¢ Elementos Textuais
Introdução; Desenvolvimento; Conclusão
¢ Elementos
Pós -Textuais
Referências; Apêndices; Anexos
Elementos
Pré –Textuais
¢
Capa;
¢
Folha de
rosto; (folha que contém os
elementos essenciais à identificação do trabalho)
¢
Ficha
catalográfica
¢
Folha de
aprovação;
¢
*Dedicatória;
(Presta
homenagem e dedica o trabalho)
¢
*Agradecimentos;
(Agradece
as pessoas que contribuíram com o trabalho)
¢
*Epígrafe;
(Apresenta
uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada
no corpo do trabalho)
Elementos
Pré –Textuais
¢
Resumo em
português;
(Apresenta
os pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do
conteúdo e das conclusões do trabalho, seguido das palavras chaves, não
ultrapassando 500 palavras)
¢
Abstract;
(Versão
do resumo para idioma de divulgação internacional)
¢
Sumário;
(Enumeração
das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e
grafia em que aparece no texto, acompanhados dos respectivos números das
páginas)
¢
*Lista de
ilustrações; *Lista de abreviaturas e siglas
Elementos
Textuais
¢ Introdução;
Apresentação e preparação para o estudo; indicação dos
objetivos . A justificativa especialmente aspectos éticos e relevância do tema
pesquisado devem ser mencionados.
Objetivos:
O
que é pretendido com o desenvolvimento da pesquisa.
Começam
por verbos
Objetivos
Gerais
(Principais metas que nortearão a pesquisa)
Objetivos
Especificos
(Cada um atinge um ponto de vista do tema, um ângulo a
ser pesquisado)
¢ Desenvolvimento;
A partir do levantamento
bibliográfico, desenvolve-se o corpo do trabalho, onde se analisa a ideia
principal, destacando, formulando e discutindo hipóteses. Divide-se em seções
ou capítulos, e concentra a maior parte do total de páginas da monografia
¢ Discussão
Discutir
quais idéias e tendências foram
estabelecidas ou reforçadas com os seus resultados.
Como
as suas descobertas se comparam as dos outros autores.
Completamente
apoiada em seus resultados.
¢ Conclusão
O
ponto principal do seu trabalho.
Direta
e objetiva
Significância
do trabalho
Resposta
ao objetivo.
Elementos
Pós –Textuais / Referência
¢ Um autor ↔
Ex.: GIL, A. C.
¢ Dois autores ↔
Ex.: ADES, L.; KERBAUY, R. R.
¢ Mais de três autores
Indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a
expressão et al. Ex.: URANI, A. et al.
¢ Livros
SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se
houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação
da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série)
Ex.: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater:
a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo:
Iglu, 2001. 386 p.
¢ Artigos de Revistas
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista,
(abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo,
Páginas inicial-final, mês e ano
Ex.: ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga
psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São
Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da
edição. Local de Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou
volume. (Série). Notas
¢ Dissertação ou Tese
SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se
houver). Data de defesa. Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação
(Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Disserta 2001.ção foi defendida. Local
e data de defesa.
Ex.:FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção,
da intenção e da expectativa temporal para o desempenho de humanos em tarefas
de tempo de reação. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de
Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
¢ Manual
SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do manual.
Título do manual: subtítulo (se houver). Tradutor (se houver). Local de
publicação: Editora, data de publicação, total de páginas
Ex.: AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação
da American Psychological Association. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre:
ARTMED, 2002. 329 p.
¢
Leis e
Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número,
data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
Ex.: BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de
1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em
serviço internacional.Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação Federal e marginália.
Citações
¢ Citação Direta - Transcrição textual de
parte da obra do autor consultado.
Citação direta é a transcrição literal de partes extraídas
de texto de outro autor, devendo ser apresentada entre aspas
Nas citações diretas o nome do autor deve sempre ser
indicado, acompanhado ou não do ano e do número quando for o caso. A indicação
da respectiva página do trecho transcrito é obrigatória.
Exemplos:
|
MARQUES10 destaca que, embora
demonstrando intolerância na prevenção da Aids contra o uso de preservativos,
"os setores progressistas da Igreja Católica brasileira têm colaborado
em muito na defesa dos direitos dos portadores de vírus HIV...." (p.
135).
ou
"Os setores progressistas da
Igreja Católica brasileira têm colaborado em muito na defesa dos direitos dos
portadores de vírus HIV e como parceiros no combate e assistência à
epidemia" (MARQUES, 2003, p. 135)28.
|
¢ Citação Indireta –
A citação indireta, também denominada paráfrase, consiste na
utilização de trechos de outros trabalhos, conservando-se as ideias do
original, com palavras do autor da tese, sem distorções ou ênfases impróprias e
em substituição às transcrições.
Texto
original:
|
"... as drogas, sejam lícitas ou
ilícitas, são frequentemente experimentadas na adolescência" (MUZA e
col.10, 1997, p. 28).
Paráfrase:
|
No período da adolescência constata-se
uso de drogas lícitas ou ilícitas. (MUZA e col.10 ,1997).
|
Elementos
Pós –Textuais
¢ Apêndices;
(Texto ou documento elaborado pelo autor, com o objetivo de
complementar o trabalho)
¢ Anexo
(Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação para complemento do trabalho )
Aonde
buscar
¢ Revista
Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Enfermagem
¢ http://scholar.google.com.br/
¢ http://www.scielo.br/?lng=pt
¢ http://www.periodicos.capes.gov.br/
¢ http://regional.bvsalud.org/php/index.php
¢
PubMed:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
¢ BIREME:
http://www.bireme.br
¢ http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
MONOGRAFIA
é a descrição, através de um texto com formato pré-definido, de um estudo
aprofundado de um assunto específico em alguma área, com o objetivo de
esclarecer esse determinado tema e propor novas formas de organizá-lo e
analisá-lo.
¢
Um texto científico deve ser objetivo, preciso,
imparcial, claro, coerente e impessoal. Os verbos devem ser conjugados na
terceira pessoa do singular, nunca na primeira pessoa.
¢
Temas relacionados ↔
área da Educação
¢
Mínimo 40 páginas de conteúdo
¢
Norma ABNT (Associação Brasileira de Normas
técnicas), a qual é a agência reguladora e normalizadora de publicações
técnicas no Brasil
Formato
Papel
em branco, formato A4 (21 X 29,7cm);
¢
Fonte
Fonte
(Arial ou Times New Roman) e tamanho 12 para todo o texto;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) e tamanho 10 para citações com mais de três linhas, notas
de roda pé, paginação e legenda das ilustrações;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) tamanho 14 para (TÍTULO) em maiúsculo e negrito;
Fonte
(Arial ou Times New Roman) tamanho 12 para (Subtítulo) em minúsculo e negrito.
¢
Espaço de
1,5
Margens
¢ Margem
esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior 2 cm;
¢ Recuo
de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 tab), a partir da margem esquerda;
¢ Recuo
de parágrafo para citação com mais de três linhas: 4 cm da margem esquerda;
¢ Alinhamento
do texto: utilizar a opção “Justificada” do programa Word;
¢ Alinhamento
de título e seções: utilizar a opção “Alinhar à Esquerda” do programa Word;
Paginação
¢
As folhas do trabalho devem ser contadas
sequencialmente a partir da folha de rosto e numeradas a partir da Introdução.
Os números devem ser escritos em algarismos Paginação
Corpo
do Trabalho
¢ Elementos Pré-Textuais
Capa; Folha de
rosto; Folha de aprovação; *Dedicatória; *Agradecimentos; *Epígrafe; Resumo em
português; Abstract; Sumário; *Lista de ilustrações; *Lista de abreviaturas e
siglas
¢ Elementos Textuais
Introdução; Desenvolvimento; Conclusão
¢ Elementos
Pós -Textuais
Referências; Apêndices; Anexos
Elementos
Pré –Textuais
¢
Capa;
¢
Folha de
rosto; (folha que contém os
elementos essenciais à identificação do trabalho)
¢
Ficha
catalográfica
¢
Folha de
aprovação;
¢
*Dedicatória;
(Presta
homenagem e dedica o trabalho)
¢
*Agradecimentos;
(Agradece
as pessoas que contribuíram com o trabalho)
¢
*Epígrafe;
(Apresenta
uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada
no corpo do trabalho)
Elementos
Pré –Textuais
¢
Resumo em
português;
(Apresenta
os pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do
conteúdo e das conclusões do trabalho, seguido das palavras chaves, não
ultrapassando 500 palavras)
¢
Abstract;
(Versão
do resumo para idioma de divulgação internacional)
¢
Sumário;
(Enumeração
das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e
grafia em que aparece no texto, acompanhados dos respectivos números das
páginas)
¢
*Lista de
ilustrações; *Lista de abreviaturas e siglas
Elementos
Textuais
¢ Introdução;
Apresentação e preparação para o estudo; indicação dos
objetivos . A justificativa especialmente aspectos éticos e relevância do tema
pesquisado devem ser mencionados.
Objetivos:
O
que é pretendido com o desenvolvimento da pesquisa.
Começam
por verbos
Objetivos
Gerais
(Principais metas que nortearão a pesquisa)
Objetivos
Especificos
(Cada um atinge um ponto de vista do tema, um ângulo a
ser pesquisado)
¢ Desenvolvimento;
A partir do levantamento
bibliográfico, desenvolve-se o corpo do trabalho, onde se analisa a ideia
principal, destacando, formulando e discutindo hipóteses. Divide-se em seções
ou capítulos, e concentra a maior parte do total de páginas da monografia
¢ Discussão
Discutir
quais idéias e tendências foram
estabelecidas ou reforçadas com os seus resultados.
Como
as suas descobertas se comparam as dos outros autores.
Completamente
apoiada em seus resultados.
¢ Conclusão
O
ponto principal do seu trabalho.
Direta
e objetiva
Significância
do trabalho
Resposta
ao objetivo.
Elementos
Pós –Textuais / Referência
¢ Um autor ↔
Ex.: GIL, A. C.
¢ Dois autores ↔
Ex.: ADES, L.; KERBAUY, R. R.
¢ Mais de três autores
Indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a
expressão et al. Ex.: URANI, A. et al.
¢ Livros
SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se
houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação
da obra. Nº de páginas ou volume. (Coleção ou série)
Ex.: AZEVEDO, M. A.; GUERRA, V. N. A. Mania de bater:
a punição corporal doméstica de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo:
Iglu, 2001. 386 p.
¢ Artigos de Revistas
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista,
(abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo,
Páginas inicial-final, mês e ano
Ex.: ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga
psíquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São
Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da
edição. Local de Publicação: Editor, ano de publicação. Número de páginas ou
volume. (Série). Notas
¢ Dissertação ou Tese
SOBRENOME, PRENOME abreviado. Título: subtítulo (se
houver). Data de defesa. Total de folhas. Tese (Doutorado) ou Dissertação
(Mestrado) - Instituição onde a Tese ou Disserta 2001.ção foi defendida. Local
e data de defesa.
Ex.:FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção,
da intenção e da expectativa temporal para o desempenho de humanos em tarefas
de tempo de reação. 2001. 130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de
Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.
¢ Manual
SOBRENOME, PRENOME abreviado do autor do manual.
Título do manual: subtítulo (se houver). Tradutor (se houver). Local de
publicação: Editora, data de publicação, total de páginas
Ex.: AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação
da American Psychological Association. Tradução de Daniel Bueno. Porto Alegre:
ARTMED, 2002. 329 p.
¢
Leis e
Decretos
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto , número,
data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
Ex.: BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de
1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em
serviço internacional.Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo,
v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação Federal e marginália.
Citações
¢ Citação Direta - Transcrição textual de
parte da obra do autor consultado.
Citação direta é a transcrição literal de partes extraídas
de texto de outro autor, devendo ser apresentada entre aspas
Nas citações diretas o nome do autor deve sempre ser
indicado, acompanhado ou não do ano e do número quando for o caso. A indicação
da respectiva página do trecho transcrito é obrigatória.
Exemplos:
|
MARQUES10 destaca que, embora
demonstrando intolerância na prevenção da Aids contra o uso de preservativos,
"os setores progressistas da Igreja Católica brasileira têm colaborado
em muito na defesa dos direitos dos portadores de vírus HIV...." (p.
135).
ou
"Os setores progressistas da
Igreja Católica brasileira têm colaborado em muito na defesa dos direitos dos
portadores de vírus HIV e como parceiros no combate e assistência à
epidemia" (MARQUES, 2003, p. 135)28.
|
¢ Citação Indireta –
A citação indireta, também denominada paráfrase, consiste na
utilização de trechos de outros trabalhos, conservando-se as ideias do
original, com palavras do autor da tese, sem distorções ou ênfases impróprias e
em substituição às transcrições.
Texto
original:
|
"... as drogas, sejam lícitas ou
ilícitas, são frequentemente experimentadas na adolescência" (MUZA e
col.10, 1997, p. 28).
Paráfrase:
|
No período da adolescência constata-se
uso de drogas lícitas ou ilícitas. (MUZA e col.10 ,1997).
|
Elementos
Pós –Textuais
¢ Apêndices;
(Texto ou documento elaborado pelo autor, com o objetivo de
complementar o trabalho)
¢ Anexo
(Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação para complemento do trabalho )
Aonde
buscar
¢ Revista
Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Enfermagem
¢ http://scholar.google.com.br/
¢ http://www.scielo.br/?lng=pt
¢ http://www.periodicos.capes.gov.br/
¢ http://regional.bvsalud.org/php/index.php
¢
PubMed:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi
¢ BIREME:
http://www.bireme.br
¢ http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
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