Segue abaixo um modelo SIMPLES de como realizar a monografia do Curso Docência em Enfermagem da IEVAP
Observação: Sempre confirmar as informações apresentadas abaixo, junto com a Diretoria de Ensino do IEVAP
EXEMPLO
ESTRUTURA INICIAL PARA
MONOGRAFIA
Mínimo 40 páginas
CONTRUÇÃO DOS CAPÍTULOS
TEXTO – ARIAL/TIMES 12
ESPAÇO 1,5
NOME DOS CAPÍTULOS CAIXA
ALTA LETRA 14
(NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO)
(NOME DO ALUNO)
Arial 14
(TEMA DA MONOGRAFIA)
Arial 14/16
(LOCAL)
(ANO)
(NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO)
(NOME DO ALUNO)
(TEMA DA MONOGRAFIA)
Monografia apresentada como exigência do
curso de Pós Graduação Docencia em Enfermagem (XXXXX) ,
sob orientação do Professor Dr. (XXXXXXXXX).
Recuo de 8; tamanho da letra 10
(LOCAL)
(ANO)
EXEMPLO
|
||||
|
EPÍGRAFE
Ai daqueles
que pararem com sua capacidade de sonhar, de invejar sua coragem de anunciar e
denunciar. Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanhã pelo
profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um
passado de exploração e de rotina.
Paulo
Freire
AGRADECIMENTOS
A.....
AOS.....
DEDICATÓRIA
DEDICO
ESTE TRABALHO A.....
RESUMO
Socialmente,
a utilização de novas tecnologias garante ganhos sociais, culturais e
educativos imensuráveis. Temos clareza de que sua utilização na educação, não substituirá
o papel do educador e também não irá solucionar os problemas da educação já
existentes, mas poderá contribuir significativamente no processo de ensino aprendizagem
dos alunos da Educação de Jovens e Adultos, quando for pensada em uma dimensão
educativa adequada. O educador será sempre importante ao proporcionar espaços
para reflexões, debates, visão crítica e política dos diversos temas da vida
(econômicos, sociais, políticos e culturais), da sociedade e da educação,
apoiando-se em legislações específicas que necessitam, com urgência, deixarem
de ser apenas teorias soltas. As tecnologias podem facilitar no processo
educativo, substituindo alguns aspectos do modelo tradicional de educação como:
o giz e a lousa por exemplo. De qualquer forma, a inclusão digital para alunos
da Educação de Jovens e Adultos não é somente um benefício, mas uma necessidade
para ampliar sua visão de mundo globalizado e um direito garantido pela
Constituição de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional,
principalmente no que e refere ao Parecer 11 de 2000 quando estabelecem que a
Educação de Jovens e Adultos deva ser Reparadora, Equalizadora e Qualificadora.
Palavras
– chave: Dimensões da educação; Tecnologias; Educação; Jovens;
Adultos.
ABSTRACT
Socially, the use of new technologies guarantees social, cultural
profits and educative. We have clarity of that its use in the education, will
not substitute the paper of the educator and also will not go to solve the
problems of the education already existing, but will be able significantly to
contribute in the education process learning of the pupils of Adult the Young
Education of the, when will be thought about an adjusted educative dimension.
The educator will be always important when providing spaces for reflections,
debates, critical vision and cultural politics of the diverse subjects of the
life (economic, social, politicians and), of the society and the education,
supporting itself in specific legislators that need, with urgency, to leave of
being only untied theories. The technologies can facilitate in the educative
process, substituting some aspects of the traditional model of education as:
the chalk and the blackboard for example. Of any form, the digital inclusion
for pupils of the Young Education of e Adult is not only a benefit, but a
necessity to extend its vision of globalized world and a right guaranteed for
the Constitution of 1988, Law of Lines of direction and Bases of the national
Education, mainly in what and relate to Piercer 11 of 2000 when they establish
that Adult the Young Education of e must be Repairman, “Equalizadora” and “Qualificadora”.
Key – words: Dimensions of the education; Technologies; Education;
Young; Adults.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................11
OBJETIVOS
GERAIS................................................................................................13
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS......................................................................................13
VARÁVEIS.................................................................................................................13
METODOLOGIA........................................................................................................14
HIPÓTESES...............................................................................................................14
CAPÍTULO
I – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.........................................................15
CAPÍTULOII
– XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX......................................20
CAPÍTULO
III – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX...............................32
3.1 –
XXXXXXXXXX..............................................................................................36
3.2 –
XXXXXXXXXXXXXXXXXX...........................................................................36
3.3 –
XXXXXXXXXXXXX.......................................................................................37
CAPÍTULO
IV – X......................................................................................................39
CAPÍTULO
V – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.........................................47
CONCLUSÃO............................................................................................................52
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................56
CARTA
DE APRESENTAÇÃO..................................................................................58
TERMO
DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO......................................59
QUESTIONÁRIO........................................................................................................60
GRÁFICO...................................................................................................................61
ANEXO
I.....................................................................................................................62
BIBLIOGRAFIA
(EXEMPLO).
BIBLIOGRAFIA
ARAGÃO, Helena de. Memória do Café Digitalizado. Revista
Nossa História, Ano 3, n. 19, p. 5. Editora Vera Cruz. São Paulo, maio de 2005.
ARISTÓTELES. A Política. Trad. Nestor S. Chaves e Ivan Lins. Rio de Janeiro:
Ediouro. [s.d.].
BITTTENCOURT, B. A. Estudo, pensamento e criação. –
Campinas, SP: Graf. FE, et. al, 3v, 2005.
BITTENCOURT.
C. (org) et al. 11º Ed. O Saber Histórico Na Sala de Aula – São Paulo: Contexto, 2006.
BÖHM, Winfried. Teoria y Praxis. CREFAL-UNESCO.OEA.
México. 1991.
BÖHM, Winfried. Escuela y sociedade
hoy. En Revista PAPIRO. Año VI. Nº.
19, enero/abril, Buenos Aires. 1994.
BÖHM, Winfried. Que es Educación? UCA-Córdoba.
Argentina. Copia de la
Conferencia pronunciada en la Universidad, 2006.
BRASIL, Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº9394/96. Diário
Oficial da União, 20/12/1996.
Constituição
da República Federativa do Brasil – Coleção Saraiva de Legislação – 43° ed,
2009.
CUNHA,
Conceição Maria Da. “Educação de jovens e
Adultos, et al, 1999.
ALVARENGA, Estelbina Miranda de. “Metodologia de la Investigación
cuantitativa y cualitativa”. Asunción, 2008.
FULLAT, Octavi. Pedagogía Activa.
In: Filosofía de la educación: Paidea. Barcelona: ceac. pp. 267-277, 2000.
FREIRE,
P. “Conscientização: teoria e prática da libertação” 4º Ed. São Paulo. Editora
Moraes, 1980.
GADOTTI,
Moacir. “História de las Ideas
Pedagógicas”. Textos El nascimiento del
pensamiento pedagógico moderno e El
Pensamiento Pedagógico Positivista. 6. Ed. São Paulo: Ática, 2005.
GADOTTI,
M; ROMÃO, J.E (orgs). “Educação de Jovens
e Adultos: teoria, prática e proposta. 9 Ed. Cortez: Instituto Paulo
Freire, 2007.
GADOTTI,
Moacir. El pensamiento pedagógico de la Escuela Nueva. In:
História das idéias pedagógicas. 6ed. São Paulo: Ática, pp.147-165, 2005.
MAZZI, Angela Parente. Tecnologias
Educacionais, 1981.
MORIMOTO, C. E. Hardware Manual Completo, 3ª Edição, GHD Press, 2002.
NASSIF,
L.E. & CAMPOS, R.H.F. (2005). Édouard Claparède (1873-1940): nteresse,
afetividade e inteligência na concepção da psicologia funcional. Memorandum,
9, 91-104. Retirado em / /, do World Wide Web: http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/a09/nassifcampos01.pdf
Belo
Horizonte: UFMG; Ribeirão Preto: USP
OLIVEIRA. Ramon de. “Informática
Educativa”. 2º Ed. Papirus Editora. Campinas SP, 1997.
PINSKY, Jaime. História da cidadania.
(orgs). 4. Ed. – São Paulo: contexto, et al 2006.
POPPOVIC, Pedro Paulo. Salto para o
Futuro – Educação de Jovens e Adultos, 1999.
Salto Para o Futuro – Educação de Jovens e Adultos / Secretaria de Educação
a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 1999.
TAILLE,
YVES De, “Ensaio sobre o lugar do
computador na Educação” São Paulo: Iglu, 1990.
VERA,
Oilda Ortega. “Teorias Educativas Contemporâneas:
Material de Estúdio – Compilación. Universidad San Carlos, 2009.
VILLALBA, Osvaldo Arsênio. “Fundamento Filosófico Político y
Antropológico de la
Educación: material de Estúdio – Compilación”. Universidade San Carlos. Assunção,
2009.
Parabéns!!! Você merece, pois você é muito trabalhadora e inteligente.
ResponderExcluirLudmila
Boa noite!
ResponderExcluirProfa. Rosane, vc teria o modelo do manual de estágio da IEVAP, agradecida BRUNA
meu e-mail: paixaobruna@yahoo.com.br
Ainda continua esse modelo de monografia?
ResponderExcluir